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O olhar da psicologia

Com o crescente e intenso uso das redes sociais, as pessoas levaram para o ambiente virtual as relações interpessoais, convivendo menos presencialmente umas com as outras, tornando esses relacionamentos superficiais. Camila Teodoro Godinho (31), formada pela Universidade Metodista de SP em 2009, e especialista em terapia comportamental pela USP, cedeu entrevista, e contou seu olhar como profissional na área, a respeito do cyberbullying. “O cyberbullying traz diversos danos psicológicos a adolescentes e adultos, pois carregam o peso de não se enquadrarem aos padrões estabelecidos pelo que as pessoas postam ou que consideram ser o correto”. Desta forma, o adolescente passa a buscar aquilo que não tem, e o que não é, para se sentir parte do grupo, e as consequências dessa procura pode causar transtornos psicológicos, traumas, sentimento de rejeição e humilhação. Mas a questão é: As pessoas tem procurado ajuda profissional? Esses danos causados nas mentes dos jovens são reversíveis? A psicóloga conta que hoje os adolescentes tem uma ideia mais clara do que é terapia psicológica e aceitam mais facilmente passar em sessão. “Eu mesma já atendi diversos que trazem seus medos, angústias e aprendem a lidar melhor com esse mundo socialmente construído de forma capitalista”. O autor do bullying não só sente prazer em diminuir o outro, como também se sente superior, caracterizando o praticante como uma pessoa individualista e egocêntrica. E essas ações são um reflexo da sociedade, que divide os bons dos maus, e os certos dos que não se encaixam. Diante de tudo isso, sabemos que existe solução tanto para o praticante do cyberbullying, quanto para o autor. Nosso país está cheio de profissionais capacitados, como a Camila, prontos a te ajudar a inventar outra história. Portanto não seja espectador do cyberbullying, não colabore para a destruição da autoestima de alguém e não fique parado. Denuncie.
 Clique aqui para ler a entrevista
 Texto: Fernanda Hernandes

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